Texto :Adriana Santos
Fiquei pensando em como poderia abordar os Jogos Paralimpicos de Tóquio tendo como pano de fundo meu estado,o Pará.
Lembrei de um título brasileiro tunante no Vôlei Sentado e também de uma escola para cegos em Batista Campos .
Recordei o dia que fiz sinal para um motorista de ônibus não ignorar a parada, pedido de um senhor,aluno do Instituto Álvares de Azevedo.
Mandei um zap para a Águia do Souza e como resposta recebi o contato que precisava.
Troquei mensagens de texto e áudio com o Professor Waldir Aguiar, Coordenador e Técnico do Esporte Paralimpico da Tuna Luso Brasileira .
Temos um motivo a mais para torcermos pela Seleção Brasileira de Vôlei Sentado ,chama-se Bruna Nascimento Lima.
A central que nasceu em Belém ,é atleta da Tuna começando a jogar justamente no ano da Paralimpiada do Rio de Janeiro em 2016 ,sofreu um acidente de moto alguns anos antes .
Com a amputação da sua perna esquerda acima do joelho adaptou-se a classe VSr.
Memória afetiva
Na infância costumamos jogar a bola uns para os outros sentados.
Voltando a escola que tem DNA para quem pretende aprender "japonês em braile ", carrega um nome muio sugestivo para ter asas e voar, como o tema da Cerimônia de Abertura dos Jogos.
Álvares de Azevedo ;representante do Romantismo na literatura nasceu cego, e isso não o impediu de ser um Escritor.
Desafie os obstáculos.
Vamos aproveitar os Jogos Paralimpicos do Japão na essência das atitudes,resultados e ensinamentos dos Atletas protagonistas .
Só lembrando que o Pará Paralimpico tem 7 representantes na delegação brasileira.
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